quarta-feira, 30 de janeiro de 2008




É HOJE!!! (isso se São Pedro colaborar)

BORA BORA POVOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!!!!


CARNAVAL 2008.

CAPIVARA ARTE RITMICA!



PAZ E LUZ!

terça-feira, 29 de janeiro de 2008



CARNAVALLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL...

É AMANHÃ POVO!!!


BORA LÁ!?!?


"O CARNAVAL TEM SEUS DIREITOS, QUEM NÃO PODE COM ELE NÃO SE META".



ENTRE OUTROS...

CAPIVARA ARTE RÍTMICA.

BATERIA DA COPA LORDE (FLPA).




AXÉ!!!

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Verissimo...
Que comédia!


Homem que é Homem não usa camiseta sem manga, a não ser para jogar basquete. Homem que é Homem não gosta de canapés, de cebolinhas em conserva ou de qualquer outra coisa que leve menos de 30 segundos para mastigar e engolir. Homem que é Homem não come suflê. Homem que é Homem — de agora em diante chamado HQEH — não deixa sua mulher mostrar a bunda para ninguém, nem em baile de carnaval. HQEH não mostra a sua bunda para ninguém. Só no vestiário, para outros homens, e assim mesmo, se olhar por mais de 30 segundos, dá briga.

HQEH só vai ao cinema ver filme do Franco Zeffirelli quando a mulher insiste muito, e passa todo o tempo tentando ver as horas no escuro. HQEH não gosta de musical, filme com a Jill Clayburgh ou do Ingmar Bergman. Prefere filmes com o Lee Marvin e Charles Bronson. Diz que ator mesmo era o Spencer Tracy, e que dos novos, tirando o Clint Eastwood, é tudo veado.

HQEH não vai mais a teatro porque também não gosta que mostrem a bunda à sua mulher. Se você quer um HQEH no momento mais baixo de sua vida, precisa vê-lo no balé. Na saída ele diz que até o porteiro é veado e que se enxergar mais alguém de malha justa, mata.

E o HQEH tem razão. Confesse, você está com ele. Você não quer que pensem que você é um primitivo, um retrógrado e um machista, mas lá no fundo você torce pelo HQEH. Claro, não concorda com tudo o que ele diz. Quando ele conta tudo o que vai fazer com a Feiticeira no dia em que a pegar, você sacode a cabeça e reflete sobre o componente de misoginia patológica inerente à jactância sexual do homem latino. Depois começa a pensar no que faria com a Feiticeira se a pegasse. Existe um HQEH dentro de cada brasileiro, sepultado sob camadas de civilização, de falsa sofisticação, de propaganda feminina e de acomodação. Sim, de acomodação. Quantas vezes, atirado na frente de um aparelho de TV vendo a novela das 8 — uma história invariavelmente de humilhação, renúncia e superação femininas — você não se perguntou o que estava fazendo que não dava um salto, vencia a resistência da família a pontapés e procurava uma reprise do Manix em outro canal? HQEH só vê futebol na TV. Bebendo cerveja. E nada de cebolinhas em conserva! HQEH arrota e não pede desculpas.

*

Se você não sabe se tem um HQEH dentro de você, faça este teste. Leia esta série de situações. Estude-as, pense, e depois decida como você reagiria em cada situação. A resposta dirá o seu coeficiente de HQEH. Se pensar muito, nem precisa responder: você não é HQEH. HQEH não pensa muito!


Situação 1


Você está num restaurante com nome francês. O cardápio é todo escrito em francês. Só o preço está em reais. Muitos reais. Você pergunta o que significa o nome de um determinado prato ao maître. Você tem certeza que o maître está se esforçando para não rir da sua pronúncia. O maître levará mais tempo para descrever o prato do que você para comê-lo, pois o que vem é uma pasta vagamente marinha em cima de uma torrada do tamanho aproximado de uma moeda de um real, embora custe mais de cem. Você come de um golpe só, pensando no que os operários são obrigados a comer. Com inveja. Sua acompanhante pergunta qual é o gosto e você responde que não deu tempo para saber. 0 prato principal vem trocado. Você tem certeza que pediu um "Boeuf à quelque chose" e o que vem é uma fatia de pato sem qualquer acompanhamento. Só. Bem que você tinha notado o nome: "Canard melancolique". Você a princípio sente pena do pato, pela sua solidão, mas muda de idéia quando tenta cortá-lo. Ele é um duro, pode agüentar. Quando vem a conta, você nota que cobraram pelo pato e pelo "boeuf' que não veio. Você: a) paga assim mesmo para não dar à sua acompanhante a impressão de que se preocupa com coisas vulgares como o dinheiro, ainda mais o brasileiro; b) chama discretamente o maître e indica o erro, sorrindo para dar a entender que, "Merde, alors", estas coisas acontecem; ou c) vira a mesa, quebra uma garrafa de vinho contra a parede e, segurando o gargalo, grita: "Eu quero o gerente e é melhor ele vir sozinho!


Situação 2


Você foi convencido pela sua mulher, namorada ou amiga — se bem que HQEH não tem "amigas", quem tem "amigas" é veado — a entrar para um curso de Sensitivação Oriental. Você reluta em vestir a malha preta, mas acaba sucumbindo. O curso é dado por um japonês, provavelmente veado. Todos sentam num círculo em volta do japonês, na posição de lótus. Menos você, que, como está um pouco fora de forma, só pode sentar na posição do arbusto despencado pelo vento.

Durante 15 minutos todos devem fechar os olhos, juntar as pontas dos dedos e fazer "rom", até que se integrem na Grande Corrente Universal que vem do Tibete, passa pelas cidades sagradas da Índia e do Oriente Médio e, estranhamente, bem em cima do prédio do japonês, antes de voltar para o Oriente. Uma vez atingido este estágio, todos devem virar para a pessoa ao seu lado e estudar seu rosto com as pontas dos dedos. Não se surpreendendo se o japonês chegar por trás e puxar as suas orelhas com força para lembrá-lo da dualidade de todas as coisas. Durante o "rom" você faz força, mas não consegue se integrar na grande corrente universal, embora comece a sentir uma sensação diferente que depois revela-se ser câimbra. Você: a) finge que atingiu a integração para não cortar a onda de ninguém; b) finge que não entendeu bem as instruções, engatinha fazendo "rom" até o lado daquela grande loura e, na hora de tocar o seu rosto, erra o alvo e agarra os seios, recusando-se a soltá-los mesmo que o japonês quase arranque as suas orelhas; c) diz que não sentiu nada, que não vai seguir adiante com aquela bobagem, ainda mais de malha preta, e que é tudo coisa de veado.


Situação 3


Você está numa daquelas reuniões em que há lugares de sobra para sentar, mas todo mundo senta no chão. Você não quis ser diferente, se atirou num almofadão colorido e tarde demais descobriu que era a dona da casa. Sua mulher ou namorada está tendo uma conversa confidencial, de mãos dadas, com uma moça que é a cara do Charlton Heston, só que de bigode. O jantar é à americana e você não tem mais um joelho para colocar o seu copo de vinho enquanto usa os outros dois para equilibrar o prato e cortar o pedaço de pato, provavelmente o mesmo do restaurante francês, só que algumas semanas mais velho. Aí o cabeleireiro de cabelo mechado ao seu lado oferece:

— Se quiser usar o meu...

— O seu...?

— Joelho.

— Ah...

— Ele está desocupado.

— Mas eu não o conheço.

— Eu apresento. Este é o meu joelho.

— Não. Eu digo, você...

— Eu, hein? Quanta formalidade. Aposto que se eu estivesse oferecendo a perna toda você ia pedir referências. Ti-au.

Você: a) resolve entrar no espírito da festa e começa a tirar as calças; b) leva seu copo de vinho para um canto e fica, entre divertido e irônico, observando aquele curioso painel humano e organizando um pensamento sobre estas sociedades tropicais, que passam da barbárie para a decadência sem a etapa intermediária da civilização; ou c) pega sua mulher ou namorada e dá o fora, não sem antes derrubar o Charlton Heston com um soco.

Se você escolheu a resposta a para todas as situações, não é um HQEH. Se você escolheu a resposta b, não é um HQEH. E se você escolheu a resposta c, também não é um HQEH. Um HQEH não responde a testes. Um HQEH acha que teste é coisa de veado.

*

Este país foi feito por Homens que eram Homens. Os desbravadores do nosso interior bravio não tinham nem jeans, quanto mais do Pierre Cardin. O que seria deste pais se Dom Pedro I tivesse se atrasado no dia 7 em algum cabeleireiro, fazendo massagem facial e cortando o cabelo à navalha? E se tivesse gritado, em vez de "Independência ou Morte", "Independência ou Alternativa Viável, Levando em Consideração Todas as Variáveis!"? Você pode imaginar o Rui Barbosa de sunga de crochê? O José do Patrocínio de colant? 0 Tiradentes de kaftan e brinco numa orelha só? Homens que eram Homens eram os bandeirantes. Como se sabe, antes de partir numa expedição, os bandeirantes subiam num morro em São Paulo e abriam a braguilha. Esperavam até ter uma ereção e depois seguiam na direção que o pau apontasse. Profissão para um HQEH é motorista de caminhão. Daqueles que, depois de comer um mocotó com duas Malzibier, dormem na estrada e, se sentem falta de mulher, ligam o motor e trepam com o radiador. No futebol HQEH é beque central, cabeça-de-área ou centroavante. Meio-de-campo é coisa de veado. Mulher do amigo de Homem que é Homem é homem. HQEH não tem amizade colorida, que é a sacanagem por outros meios. HQEH não tem um relacionamento adulto, de confiança mútua, cada um respeitando a liberdade do outro, numa transa, assim, extraconjugal mas assumida, entende? Que isso é papo de mulher pra dar pra todo mundo. HQEH acha que movimento gay é coisa de veado.

HQEH nunca vai a vernissage.

HQEH não está lendo a Marguerite Yourcenar, não leu a Marguerite Yourcenar e não vai ler a Marguerite Yourcenar.

HQEH diz que não tem preconceito mas que se um dia estivesse numa mesma sala com todas as cantoras da MPB, não desencostaria da parede.

Coisas que você jamais encontrará em um HQEH: batom neutro para lábios ressequidos, pastilhas para refrescar o hálito, o telefone do Gabeira, entradas para um espetáculo de mímica.

Coisas que você jamais deve dizer a um HQEH: "Ton sur ton", "Vamos ao balé?", "Prove estas cebolinhas".

Coisas que você jamais vai ouvir um HQEH dizer: "Assumir", "Amei", "Minha porção mulher", "Acho que o bordeau fica melhor no sofá e a ráfia em cima do puf".

Não convide para a mesma mesa: um HQEH e o Silvinho.

HQEH acha que ainda há tempo de salvar o Brasil e já conseguiu a adesão de todos os Homens que são Homens que restam no país para uma campanha de regeneração do macho brasileiro.

Os quatro só não têm se reunido muito seguidamente porque pode parecer coisa de veado.


Texto extraído do livro "As mentiras que os homens contam, Editora Objetiva - Rio de Janeiro, 2000, pág. 89.



Indicação;

http://www.releituras.com/lfverissimo_menu.asp




Paz e Luz!!!

terça-feira, 22 de janeiro de 2008




Quero deichar registrado, não vou escrever toda minha teoria aqui pois tenho que trabalhar.
Mais resumindo até o final do governo Chavez vai aplicar um golpe e irá reinvindicar o "Poder' para ele.


Agora segue um texto escrito por Wálter Fanganiello Maierovitch. O posto pois achei interessante, como uma pessoa que respeita as tradições de outras culturas acredito que a liberação da FOLHA de coca da lista de drogas é válida pois a folha como a maconha pura não mata ninguem mais agora dizer que pasta de coca não faz mal, dai é um pouco de mais...


A mastigação da folha de coca faz parte da cultura militar dos indígenas andinos. É um verdadeiro símblo de identicação cultural dos povos andinos.
Como frisou uma antropóloga da etnia aymará, a folha de coca acompanha os índios do nascimento à morte, estando presente em todos os rituais religiosos.

A folha de coca, quando mastigada, ajuda o indígena a enfrentar os problemas decorrentes da altitude nos Andes. Tira-lhe o cansaço. Serve como alimento dada possuir proteína e sais minerais. E é utilizada como remédio e, também, como anestésico.

Não foi sem causa que o presidente Evo Morales, em assembléia geral da ONU, exibiu uma folha de coca e pediu a sua exclusão da lista de drogas proibidas: as Nações Unidas confundem a folha de coca com o cloridrato de cocaína e, equivocadamente, a relacionam no elenco de substâncias proibidas.

A última novidade com relação à coca foi o discurso do presidente Hugo Chávez, ainda a aproveitar o episódio da liberação de duas reféns e o debate sobre as FARC como organização terrorista.

Chávez acaba de fazer a seguinte afirmação: "Mastigo coca todo dia, de manhã, e observem como estou", ocasião em que passou a exibir os músculos do braço.

Ainda no discurso, Chávez, - um criador de factóides -, disse que recebe presentes de Evo Morales e de Fidel Castro. Do primeiro, a pasta-de-coca e, do segundo, o sorvete Coppelia.

Não percebeu Chávez que na elaboração da pasta de coca entram produtos químicos diversos a potencializar o pricípio ativo. A pasta-de-coca é fumada como a pedra de crack, embora menos devastadora. Em síntese, os andinos mastigam folha de coca e não utilizam jamais pasta-química de coca. Os viciados, por sua vez, usam o cloridrato de cocaína (por via injetável ou aspiração do pó) ou fumam a pasta-básica, chamada popularmente de "basuco".

Se Chávez quis fazer graça, deu-se mal. Para os seus opositores, como por exemplo o professor de ciências políticas da Universidade de Caracas, Aníbal Romero, "Chavez está fora de controle".

Pior. Como a pasta-de-coca é a primeira etapa do refino para se chegar ao cloridrato de cocaína, Chávez acaba por acusar, indiretamente e sem intenção, Evo Morales de traficante, ou seja, fornecedor de cocaína, em pasta-básica.

A pasta-básica de coca é prejudicial á saúde, pois concentra grande quantidade de precursores químicos, como éter e acetona. Quando esses dois produtos faltam, os químicos a serviço do tráfico fazem a substituição por cimento cinza, gasolina e querosene. Como se percebe, e Chávez não fuma e nem bebe, ele deve estar mascando a pasta. E o sabor deve ser delicioso, em especial quando utilizados cimento, gasolina e querose.



...



Salve minha Mãe Iemanja a Rainha do Mar e o Pai Oxalá que o milênio 2000 veio abençoar!!



Paz e Luz!

terça-feira, 15 de janeiro de 2008




Vamos renascer das cinzas
Plantar de novo o arvoredo
Bom calor nas mãos unidas
Na cabeça de um grande enredo
Ala de compositores
Mandando o samba no terreiro
Cabrocha sambando
Cuíca roncando
Viola e pandeiro
No meio da quadra
Pela madrugada
Um senhor partideiro

Sambar na avenida
De azul e branco
É o nosso papel
Mostrando pro povo
Que o berço do samba
É em Vila Isabel

Tão bonita a nossa escola!
E é tão bom cantarolar
La, la, iá, iá, iá, iá, ra iá
La, ra, iá



CARNAVAL TA CHEGANDO POVO!!!

segunda-feira, 7 de janeiro de 2008



Então...
Feliz Ano novo a todos muita Paz, Luz e Prosperidade!!!


O ano se iniciou muito bem...
No segundo dia de 2008 baque com o Grupo Jaé de Itajai. ( http://jaeitajai.blogspot.com/ )
O povinho legal esse =) acolhendo com muito Axé os batuqueiros perdidos pelo Litoral...



Segunda Feira dia de Iemanja.





Paz e Luz!



E bora lá... que mais um ano se inicia!!