quinta-feira, 18 de setembro de 2008

“A África nos reserva um poderoso campo de pesquisa e entendimento da História da Humanidade. Dessa forma, devemos estabelecer um outro eixo para nossos estudos, que passe necessariamente pelo continente africano (...). E que as histórias de Odudua, Obatalá, Exu e Olorum nos soem tão familiares como as de Netuno, Vênus, Mercúrio e Zeus, ou, para ser menos radical (ou não), como as de Cabral ou do Infante Dom Henrique”.

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